Alessandro de Paula

Esta figura simples que emerge da periferia paulistana, cujos versos em prosa quase poética ou em poema quase prosaico têm como mote a vida em toda sua grandeza e as pequenas armadilhas que amesquinham o estranho bicho humano.

Alimenta-se de aliterações e festeja o verso livre em suas criações que podem abordar os dramas da existência, os amores que se realizam e os que se frustram, as cruezas de uma sociedade que parece ter chegado a um paradoxo de progresso e selvageria.

Se pudesse, seria Woody Allen por um dia. Mas está satisfeito por ser quem é. Um na multidão, mas um dos que ainda pensam e sentem.

Paixões: Literatura, cinema, rock e boa música em geral, Sociedade Esportiva Palmeiras e seres humanos.



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