Revido a dor com o silêncio
que rasga o ar em ecos.
Tudo parece absurdo!
Ouço os ruidos da voz que oculto.
Escuto sussurros do não-dito
e isso me machuca, carne e espírito.
E continuo silêncio.
É a vida me dilacerando de novo.
Marília Sarmento
@mah_sarmento
3 comentários:
Ouvi sua chegada no coletivo, Marília, escutei suas letras.
Dor embelezada no papel. Aqui, no papel tela.
Marília, versos tocantes. Profundos. Cortantes. Lindos.
Ah, a vida com cara de malvada!
Abraço do Pedra do Sertão
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