domingo, 26 de fevereiro de 2012

Monólogo Madrugal

Psiu: preciso que saiba o que fazer.
E que seja no momento adequado.
Não pretendo ser compreendido, mas gostaria de uma dose de respeito.
O orvalho das madrugadas já adoçou muitas insônias.
O calor das esperanças não se dissipou facilmente.
Ainda espero.
Talvez eu nunca aprenda.


Plínio Alexandre dos Santos Caetano
@pliniocaetano23

3 comentários:

Leonardo Valesi Valente disse...

Esperar é das crenças humanas a mais inesgotável. Porém é atributo dos fortes, dos que empenham virtude em cada ato como se moldasse o certo na beleza de viver.

Lindo escrito, meu amigo, agradeço a Deus pela energia com que sempre nos traz aqui ao Coletivo.

Abraços meus,
Leo.

Mara Medeiros disse...

Lindo, Plínio! Muito lindo. Quanta sensibilidade aqui, nestes versos tão ricos...
Beijo, poetamigo!

Plínio Alexandre dos Santos Caetano disse...

Obrigado meus amigos Léo e Mara! A verdade é que este nosso coletivo é assim: pura energia boa. Me renova, me preenche, me integra.
A beleza aqui, Mara, está nos olhos e sensibilidade de tantos revolucionários que - digo abertamente - é um prazer imenso acessar nosso coletivo!