Só quero sentir o seu calor, sentir seu cheiro.
Quero escutar as batidas do seu coração.
Tenho a necessidade de te perceber perto.
Me deixe segurar tuas mãos.
Sabe, no final das contas, eu percebo que é como se nunca tivesses partido.
Nada mudou. Nada aconteceu. Apenas pisquei os olhos, mas sei que não terei você de novo.
Dá-me um sorriso, neste sonho.
Acalenta-me a insegurança e nutre com este ar fraterno todos os meus desejos...
Plínio Alexandre dos Santos Caetano
@pliniocaetano23
7 comentários:
Suas palavras recolhidas em pedido reaproximam afetosa atados, cujos espaços nunca foram rompidos: era o coração uma ponte inquebrável de voltar ao que ficou dentro, para sempre.
Lindo poema, nosso amigo Plínio! Cavalheiro de versos belíssimos...
Leo.
Obrigado pelas palavra Léo!
E é assim mesmo, inquebrável a ponte dos sentimentos!
Proteção. Que todos ansiamos em algum momento.
Que, em algum momento, perdemos e jamais recuperamos.
Um abraço, Plínio!
PS: Acho que você vai ganhar muitos, depois do que é pedido nestes belos versos. Eh eh eh!
Cada abraços ganhos, cada versos pedidos: merecimento justíssimo!
Saudações poéticas aos dois amigos revolucionários e companheiros nessa coletividade nossa!
Paz...
Abraço... Pelo pensamento, pelo sentimento e pela poesia, abraço seu coração, Plínio.
Muita paz.
Ale, e como resistir à proposta de abraços?
Mara, muita paz também, meu anjo! Uma semana recheada de tranquilidade e bençãos pra todos nós!
Léo, muita poesia e abraço? Combinação perfeita!
Com você, Plínio, sempre a simpatia e a perfeição desse carinho: combinamo conosco. Te adoramos, estou certo ao falar nesse Coletivo e incluir os demais amigos revolucionários nesses elogios a sua pessoa.
Abraços, Leo.
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