sábado, 11 de fevereiro de 2012

Calor de abraço

Me dá um abraço?
Só quero sentir o seu calor, sentir seu cheiro.
Quero escutar as batidas do seu coração.
Tenho a necessidade de te perceber perto.
Me deixe segurar tuas mãos.
Sabe, no final das contas, eu percebo que é como se nunca tivesses partido.
Nada mudou. Nada aconteceu. Apenas pisquei os olhos, mas sei que não terei você de novo.
Dá-me um sorriso, neste sonho.
Acalenta-me a insegurança e nutre com este ar fraterno todos os meus desejos...




Plínio Alexandre dos Santos Caetano
@pliniocaetano23

7 comentários:

Leonardo Valesi Valente disse...

Suas palavras recolhidas em pedido reaproximam afetosa atados, cujos espaços nunca foram rompidos: era o coração uma ponte inquebrável de voltar ao que ficou dentro, para sempre.

Lindo poema, nosso amigo Plínio! Cavalheiro de versos belíssimos...

Leo.

Plínio Alexandre dos Santos Caetano disse...

Obrigado pelas palavra Léo!
E é assim mesmo, inquebrável a ponte dos sentimentos!

Alessandro disse...

Proteção. Que todos ansiamos em algum momento.

Que, em algum momento, perdemos e jamais recuperamos.

Um abraço, Plínio!


PS: Acho que você vai ganhar muitos, depois do que é pedido nestes belos versos. Eh eh eh!

Leonardo Valesi Valente disse...

Cada abraços ganhos, cada versos pedidos: merecimento justíssimo!
Saudações poéticas aos dois amigos revolucionários e companheiros nessa coletividade nossa!
Paz...

Mara Medeiros disse...

Abraço... Pelo pensamento, pelo sentimento e pela poesia, abraço seu coração, Plínio.
Muita paz.

Plínio Alexandre dos Santos Caetano disse...

Ale, e como resistir à proposta de abraços?
Mara, muita paz também, meu anjo! Uma semana recheada de tranquilidade e bençãos pra todos nós!
Léo, muita poesia e abraço? Combinação perfeita!

Leonardo Valesi Valente disse...

Com você, Plínio, sempre a simpatia e a perfeição desse carinho: combinamo conosco. Te adoramos, estou certo ao falar nesse Coletivo e incluir os demais amigos revolucionários nesses elogios a sua pessoa.
Abraços, Leo.