A ponte Donghai, na China. Foto disponível aqui. |
Era a primeira vez que me via frente ao abismo.
Perguntaram-me como faria
para...
Não sabia,
mas o ato de questionar-se era ferramenta sob medida.
Era o tempo da construir.
Descobri... e fez-se a luz mais bela.
A redescoberta: a palavra como ponte.
Perante tantas delas,
não houve abismos suficientes para o impedimento da passagem
para todas as idas e para as voltas todas. Para a vida.
Alessandro de Paula
@palavratomica
2 comentários:
Alezinho querido, é exatamente assim que vc usa bem a palavra: como ponte. E esta é a nossa ligação mais terna e mais sólida. Lindo! Como o que vem de vc sempre! Beijos mil.
Ponte firme, e movedissa, cria caminhos até para outros universos
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