Alegoria que trouxe o encanto das águas feitas de tingir
Somos o fragmento da mudança,
neste mar sem fim que tivemos revolto em nós
Entorpece em extremos a voz
que nos faz repletos de ser
Quando voltamos ao profundo do mar,
é a noite que nos encena atravessamento
(Somos desfeitos na imensidão do fazer)
Ativadores,
voltamos a operar maquinários em nossas ruínas
Arte vitalidade que nos consome a pele
e retira os gigantismos de poética
Anunciar-te é amor antigo desfazendo
o medo de outrora castigo
Assembléia que nos guarda livres
informa estas palavras p’ra juntos seguirmos
Um comentário:
Nota do autor: texto de 2007, quando ainda havia acento em assembleia.
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