Pês, pede, pês impede, pês tudo pede, nada impede. Pês é cego? Não! Pois, também se come os olhos... E de todo pês é sabor que pês sacia a fome do corpo e alimenta a alma "por dentro!" que floresce e frutifica, "tão parecidos", do Pês e Ego...
Cara Mara Medeiros, primeiramente deixo-lhe meus parabéns por sua luz poética que tão agradavelmente irradia dos seus escritos. Em segundo, peço-lhe desculpas pela intromissão em escrever palavras tão enxeridas quanto vazias sobre o seu poema. Explico-me, é que o seu "Pêssego" insinou-se-me tão belo e suculento quando eu andava por esses caminhos que não resistir à visão tentadora do pessegueiro que muito placidamente debruça seus galhos sobre o murinho baixo...
No mais, desculpas e saciado, com a promessa ou tentação de voltar mais vezes. Bons dias.
4 comentários:
Cores igualmente lindas: a do sentimento, a de quem escreveu, o que foi escrito, o que meu olhar aqui se perdeu. Amei! Bjs Mara...
Leo, você não existe! Obrigada, querido.
Uau!
Juro, sempre procurei a poesia num pêssego (fruta favorita) mas jamais encontraria algo próximo ao que escreveste, simplesmente lindo!
"Enquanto eu o saboreava,
Ele me devorou."
Pês, pede, pês impede,
pês tudo pede, nada impede.
Pês é cego? Não! Pois, também se come os olhos...
E de todo pês é sabor
que pês sacia a fome do corpo e alimenta a alma "por dentro!"
que floresce e frutifica, "tão parecidos",
do Pês e Ego...
Cara Mara Medeiros, primeiramente deixo-lhe meus parabéns por sua luz poética que tão agradavelmente irradia dos seus escritos. Em segundo, peço-lhe desculpas pela intromissão em escrever palavras tão enxeridas quanto vazias sobre o seu poema. Explico-me, é que o seu "Pêssego" insinou-se-me tão belo e suculento quando eu andava por esses caminhos que não resistir à visão tentadora do pessegueiro que muito placidamente debruça seus galhos sobre o murinho baixo...
No mais, desculpas e saciado, com a promessa ou tentação de voltar mais vezes. Bons dias.
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