segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Ele Teima Tirar O Gosto Indelicado Das Chaminés Sem Natal

  O Lioh anda meio sumido, o Leo
  Anda meio recolhido
  Apesar de ser valente
  Vale-se de ver o mundo de casa
  Do belvedere de sua boa cabeça
  De poeta e poesia tem visto o universo
  Em palavras
  Traduzindo o rush que a cidade faz fora
  À larga
  Em pequenas mini-pílulas
  De essência de palavras
  De fragrância delicada

4 comentários:

Toninho Araujo disse...

Lioh é o Leo, leovalese, deste coletivo

Anônimo disse...

Oh Toninho, que incrível eu me ler assim tão único em seu escrito, que além de saber ir além das fronteiras, ainda me recolhe para pertencer em cada letra sua. Te admiro, sou muito feliz por seu aceite aqui no coletivo, por nos brindar com a riqueza com que sempre enxerga a vida, as pessoas, os momentos. Do fã, meu agradecimento especial só para você! Saudações de toda poesia, Leo, o Lioh, o Valente.

Anônimo disse...

Nossa Toninho, que bela leitura acerca do nosso Leozinho. Beijos pros dois.

Lai Paiva

Mara Medeiros disse...

A sensibilidade do Marujo é ímpar...
Bela interpretação do Lioh Brave Valente!