Na cabeceira da cama
Um panorama que dê forma ao sonho
Um atraso que inebrie a doença
Um passo que acumule a espera
Um caminho que entrelace o porvir
Aos escritos quando me advenho
À incerteza onde me projeto
Ao público através desses meus dejetos
Às vistas de quem me compreendo
No leito da minha queda
8 comentários:
Leozinho, quando te leio tenho a impressão de que vc mergulha as palavras em vinho e depois as escreve. São inebriantes!!! Beijos meus, querido.
Lai Paiva
Uau... rs!
Esse Leo e sua mania de descrever tão bem em versos as particularidades mais inerentes e profundas do que é ser humano... eh eh eh!
Obrigado, camarada! ;)
Eita Alê, amigos como você as palavras precisam aprender a dizer. Abraços!
Amigo, eu me prendo em cada fração de sua construção, na riqueza da descrição, na poesia única... obrigado também!
Plínio, seu olhar soma ao meu. Obrigado por perceber minha poesia nesse alcance. Paz!
Tem hora que não há o que dizer, só sentir...
Lindemais!
Leo de cabeceira
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