sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Palavras



Deito aqui as palavras
Sílabas unidas com afinco
Letras de curvas sutis
Que ecoam de dentro de mim
E sonante se mostram aos que leem
Melodia que canto em silêncio
Pros ouvidos que ouso beijar
Com o sentir incontido e exato
Que exponho cada vez que escrevo


Lai Paiva 






(Allison Torneros)

9 comentários:

Alessandro disse...

Sua dedicação é comovente, Lainezinha. Nunca mude, sempre ame. "Ame mesmo", como disse noutro título de poema seu. :)

Beijão!!

Anônimo disse...

Alezinho, é que sou feita de amor, meu querido!!! E só sei amar demais e expressar assim, insistentemente, nas palavras ditas e silenciadas.

Beijos meus, seus.

Lai Paiva

Anônimo disse...

Exposta e nós inomináveis com o que sentimos. Lindo é te ler.

Anônimo disse...

Leozinho, honra ter vcs me lendo!!! Obrigada!

Lai Paiva

Plínio Alexandre dos Santos Caetano disse...

Senti cada palavra Lai, obrigado por partilhar da sua doce construção, repleta de sentimento e de amor!

Toninho Araújo disse...

Conheci ser seu pelas primeiras linhas e pela ilustração

Anônimo disse...

Toninho, um prazer ser lida assim por vc. Bj

Lai Paiva

Mara Medeiros disse...

Adorei!

Coletivo Revolucionário disse...

Mara eu que adoro ser lida por vc! beijo

Lai Paiva