Além dos sentidos
Sinto a tua essência
E assim te conheço,
Vertendo de mim...
Na tua poesia
Escreves minh’alma,
Falas do teu mundo
Vertido de mim...
Meus sonhos contidos
Com tal pertinência
Descreves, que esqueço
Que vertem de mim...
Tua fantasia
Meu real acalma,
Tão certo e tão fundo
Tu vertes de mim...
Mara Medeiros
5 comentários:
Um presente assim que não descansa de me iluminar, que menos revolta o não-ter e que, especialmente, demora de nos aproximar a beleza que cremos. Coisa que um poeta no outro encontra o caminho inadiável de seu testemunha perante o caudaloso dessa vida. Amei Mara, sabe que no coração é onde te guardo sempre uma memória bem-vinda.
Mara, fui eu quem declarei meu amor acima para você, viu?! Só para constar de novo...
Leo verte de Mara poesia
Poeta-fonte
sede-poema
fonte do poema
sede do poeta
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