Vejo-me no afã
De pendurar segredos
Nos olhos imprevistos
Do amanhecer...
Desperto-me – inquieto –
Para o riso
Escalando-te na esperança vã
De te aquecer!
Arrasto-me – despencando de mim –
Marinheiro do Nada à mercê
Das marés que cortam a carne fria,
Fria no alvorecer!
Mário Gerson
@Mariogerson
4 comentários:
Mário, que bela construção poética!
Beijos.
Lai Paiva
Lai, que bacana que você gostou... Vamos postando nossos poemas neste belo coletivo. Parabéns a todos vocês pelo ótimo blog. E venham simbora conhecer nosso bom Nordeste, no RN! Abração...
Boas águas para voce, Mário Gerson.
Obrigado, Toninho. É um prazer lhe conhecer.
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